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O IFRRU 2020 é um instrumento financeiro destinado a apoiar investimentos em reabilitação urbana, que cobre todo o território nacional Português.

Com objectivo de potenciar mais o investimento, o IFRRU 2020 reúne diversas fontes de financiamento, quer fundos europeus do PORTUGAL 2020, quer fundos provenientes de outras entidades como o Banco Europeu de Investimento e o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, conjugando-os com fundos da banca comercial.

Num só pedido de financiamento, é possível obter apoio, em condições mais favoráveis, para o investimento na reabilitação urbana e na eficiência energética do imóvel a reabilitar, sem restrições na natureza da entidade que solicita o financiamento ou no uso a dar ao imóvel a reabilitar.

Pedidos no âmbito do IFRRU 2020 podem ser apresentados junto a rede comercial dos bancos selecionados, nomeadamente o Santander Totta, Banco BPI, Millenium BCP e Popular -, e em qualquer momento, isto é, sem fases prévias para apresentação dos pedidos de financiamento, e sem limites ao número de pedidos que pretenda realizar.

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Beneficiários e destinatários do programa

Qualquer entidade singular ou colectiva, pública ou privada pode ser apoiada no âmbito do IFRRU 2020 incluindo empresas, PME e não PME, que, independentemente da forma de financiamento, cumpra os critérios gerais de elegibilidade:

Operações Elegíveis

Podem ser apoiadas no âmbito do IFRRU 2020 as seguintes tipologias de operações:

a)    Reabilitação integral de edifícios com idade igual ou superior a 30 anos, ou, no caso de idade inferior, que demonstrem um nível de conservação igual ou inferior a 2 nos termos do Decreto Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro;

b)    Reabilitação de espaços e unidades industriais abandonadas – que pode incluir a construção e a reabilitação de edifícios e do espaço público;

c)    Reabilitação de frações privadas inseridas em edifícios de habitação social que sejam alvo de reabilitação integral.

No mesmo pedido de financiamento, o IFRRU 2020 apoia as intervenções de reabilitação urbana e as soluções integradas para a promoção de eficiência energética O investimento total, incluindo o IVA, numa operação de reabilitação urbana candidata ao IFRRU 2020 não pode ser superior a 20 milhões de euros, nem superior a 10 milhões de euros na componente de eficiência energética.

Critérios de Elegibilidade

a) justificar a necessidade e a oportunidade da realização da operação;

b) exibir os documentos comprovativos, quando aplicáveis, do processo de licenciamento ambiental e de controlo prévio da operação urbanística, até ao momento da contratação do financiamento;

c) apresentar uma caracterização técnica e uma fundamentação dos custos de investimento e do calendário de realização física e financeira;

d) incluir a previsão das metas a alcançar em resultado da operação, para indicadores de realização e de resultado que permitam avaliar o contributo da operação para os respetivos objetivos;

e) Não terem sido iniciados os trabalhos relativos ao projeto, entendendo-se por início dos trabalhos o início dos trabalhos de construção civil relacionados com o investimento de reabilitação urbana, ou o primeiro compromisso firme de encomenda de equipamentos ou qualquer outro compromisso que torne o investimento irreversível, consoante o que acontecer primeiro, sendo que a compra de terrenos ou de edifícios e os trabalhos preparatórios, como a obtenção de licenças e a realização de projetos e de estudos de viabilidade, não são considerados início dos trabalhos;

f) apresentar viabilidade financeira e gerar recursos suficientes através das rendas previstas ou outros proveitos de exploração para assegurar o reembolso dos financiamentos obtidos;

g) apresentar uma avaliação dos riscos associados à operação, designadamente de caráter financeiro, estes associados à análise de sensibilidade da exploração da atividade (inerentes designadamente a uma quebra nas receitas estimadas) ou associados à execução, nomeadamente ponderando a possível existência de achados arqueológicos na área de incidência.

h) O investimento total, incluindo o IVA, numa operação de reabilitação urbana candidata ao IFRRU 2020 não pode ser superior a 20 milhões de euros, nem superior a 10 milhões de euros na componente de eficiência energética.

i) Investimentos Localizados em áreas específicas atestadas pela respectiva Câmara Municipal:        1- Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) ;

 2 - Projectos destinados à habitação obrigatoriamente localizados em Planos de Acção de Regeneração Urbana (PARU) ou instrumento similar nas Regiões Autónomas

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Forma Apoio

Empréstimos, compostos por fundos públicos e, pelo menos em 50%, por fundos do Banco:

I - Com maturidades até 20 anos, sendo a mesma definida pelo Banco em função da maturidade mais adequada ao projeto em função da previsão temporal da sua rentabilidade;

II - Períodos de carência equivalentes ao período do investimento estimado + 6 meses, com um máximo de 4 anos;

III - taxas de juro abaixo das praticadas no mercado para investimentos da mesma natureza; A taxa de juro da parte financiada por fundos europeus e respetiva contrapartida pública nacional é de 0%. O valor global da taxa de juro depende da combinação das várias fontes de financiamento, que varia em função da natureza do projeto. A taxa global será, contudo, sempre inferior à que o Banco praticaria num empréstimo relativo a um investimento da mesma natureza que não beneficiasse dos apoios do IFRRU 2020.

Outro artigo sobre reabilitação pode ver ou rever aqui.

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Este mês de Outubro de 2017 aqui na Statusknowledge fica marcado pela presença e participação na MIF/PLPEX 2017 em Macau desafiados pela Mediainvest e AJEPC que aqui partilhamos nosso agradecimento pela oportunidade em estarmos presentes na Exposição de Produtos e Serviços dos Países de Lingua Portuguesa em Macau.

Não podiamos portanto de partilhar experiência em participar num certame que desta feita foi o desafio mais a oriente da nossa equipa.

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O certame em si resulta de um relevante esforço de cooperação entre a Câmara de Comércio e Indústria Luso-chinesa (CCILC) associada com a AJEPC - Associação de Jovens Empresários Portugal - China que resulta na organização da missão e delegação Portuguesa à Feira Internacional de Macau (MIF) que se realizou com sucesso entre o dia 19 e 21 de Outubro de 2017 no The Venetian Macau Resort Hotel em Macau.

Foi aproveitado pelos colegas envolvidos nesta missão em estabelecer um conjunto de contactos em paralelo com uma viagem que nos levou ao Dubai, Hong kong e Macau, portanto foram nove dias intensos de agenda preenchida com reuniões bilaterais business to business, participação em eventos e workshops com diversas temáticas, visitas empresariais e culturais e eventos promovidos por instituições de referencia como Bank of China, AJEPC, entre outras organizações que assim puderam apresentar-nos um cenário que efectivamente não conheciamos do mercado asiático e de Macau em particular.

Os contactos iniciados em Macau permitiu ao nosso staff apresentar os recursos, a experiência e competências ao nível de consultadoria, gestão de projectos e assessoria especializada em diversos domínios, nomeadamente ao nível da consultoria em sistemas de gestão de qualidade, segurança alimentar, projectos industriais, arquitectura e engenharia em estabelecimentos industriais, sistemas e soluções ambientais e de sustentabilidade, que de facto foram muito discutidos e debatidos nos encontros que envolveram nossos colegas presentes.

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O evento e a experiência que os colegas tiveram oportunidade superou substancialmente as expectativas, do ponto de vista humano e profissionalmente, espera-nos agora um follow-up em coerência com a experiência.

A MIF em concreto pareceu-nos uma relevante plataforma de cooperação e promoção das relações comerciais com a China, em particular a particular com a região de cantão e com entidades provinientes dos PALOP, Portugal incluido. Nesse sentido surgiu entretanto a PLPEX como forma de organizar em paralelo com um certame que já vai na 22.ª realização, e foi possivel aferir da articulação de um espaço de exposição com um conjunto de iniciativas, tais como fóruns, conferências, sessões de business matching.

A participação da Statusknowledge na 22.ª edição da MIF inseridos num pavilhão especial (PLPEX) foi possível beneficiar de visibilidade que permitiu troca de informações, identificação de parceiros e oportunidades. Estamos perante um mercado com caracteristicas e particularidades que merecem ser analisadas e com relevante potencial, local e regional com impacto significativo.

Por fim registamos a experiência que foi visitarmos região que em tempos foi administrada por Portugal e que ainda mantem presença e influência cultural e não só da presença Portuguesa e em contraste a "explosão" cosmopolita e citadina que representa Hong Kong.

 O The Venetian Macao Resort Hotel, em Macau onde ser realizou a 22.ª edição da MIF/PLPEX.

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Neste artigo que vimos aqui hoje partilhar abordamos uma questão muitas vezes colocadas aos nossos especialistas em sistemas de gestão de qualidade e nos mais diversos referenciais, nomeadamente que norma, standart ou referencial escolher para um processo de certificação numa empresa, em particular no sector agroalimentar e não só.

Sim, de facto muitas vezes o cliente, seja o empresário, proprietária ou um quadro de uma empresa que decide consulta-nos para um objectivo de certificação, nem sempre está previamente decidido qual o caminho ou objectivo em termos de referencial e norma a selecionar. Mesmo havendo uma ideia em concreto, nem sempre é uma escolha segura ou decisiva devido a algum grau de incerteza na melhor opção.

Independentemente da motivação de certificar a empresa resultar de uma necessidade de marketing, internacionalização, satisfazer mercado ou clientes, ou por mera necessidade de gestão, existe sempre o momento de decidir qual o caminho a tomar, logo a pergunta que norma ou que referencial escolher.

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Mais recentemente temos sido consultados por diversos sectores de actividade, tanto em Portugal como em outros destinos onde já actuamos ou podemos vir a actuar (v.g. República dos Camarões, Moçambique, Tanzânia, Macau, Angola), mas no sector agro-alimentar tem sido em maior número de ocorrências e onde tem sido mais presente a dúvida em causa.

Numa indústria agro-alimentar deve optar por ISO, BRC, IFS ou FSSC 22000?

Muitas vezes por força de um mercado específico em Portugal e não só, o sector da distribuição e algumas cadeias de restauração impõe certos referenciais, tais como BRC ou IFS, em todo o caso não significa que se oponham a outros referenciais, claro que procuram harmonizar os referenciais com o maior número de fornecedores.

Mas face a experiência dos nossos especialistas partilhamos aqui uma visão sobre a temática, e de facto para o sector agro-alimentar temos orientado alguns casos para a FSSC 22000 - A Food Safety System Certification 22000.

O que é a FSSC 22000

Sim, a FSSC 22000 é uma solução de certificação mais assertiva nos dias de hoje para a indústria alimentar, estamos perante um referencial focado no sistema de gestão da segurança alimentar assente em standarts internacionalmente reconhecidos e validados como a ISO 22000 e ISO 22003.

Com esta opção uma empresa da indústria alimentar pode assim padronizar e monitorizar internacionalmente o processo de auditoria e certificação.

Esta opção de certificação resultou de uma necessidade de dar resposta ao sector alimentar e assim proporcionar um esquema de segurança alimentar independente e apropriado a cada caso e de acordo com a realidade de cada um.

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O referencial FSSC 22000 mereceu o reconhecimento e apoio da European Food and Drink Association (CIAA) e pela American Groceries Manufacturing Association (GMA) e reconhecido pela Global Food Safety Initiative (GFSI).

Então depois surge outra questão, quais são as principais diferenças entre a FSSC 22000 e outros esquemas de certificações reconhecidos pelo GFSI como o IFS e BRC por exemplo?

Qualquer dos referenciais enunciados, entre outros são válidos quer em Portugal ou em qualquer região do mundo, em todo o caso e face a questão de fundo que levou-nos a abordar neste artigo é que a FSSC 22000 articula requisitos próprios e adicionais a padrões reconhecidos pela família ISSO, padrões estes que foram desenvolvidos por especialistas de Segurança Alimentar de várias proveniências de todo o mundo, os quais trabalharam em conjunto num comité ISO em articulação com conhecimento obtido de sectores da economia, como retalhistas, produtores e também com pessoas provenientes de diversas autoridades sanitárias.

Particularidade de uma auditoria FSSC

Efectivamente é uma característica particular neste referencial, é a duração da auditoria FSSC que manifestamente é mais longa e aprofundada do que noutros sistemas e normas que podem ser equacionadas.

Neste âmbito não temos uma auditoria anual onde uma lista de requisitos é confirmada, no fundo a auditoria começa com uma certificação inicial que inclui duas etapas.

Na primeira etapa efectua-se uma avaliação sobre o sistema de gestão de segurança alimentar, que vão incluir todos os requisitos, complementando-se com uma revisão do plano HACCP.

Mais tarde, aproximadamente seis semanas deverá ser iniciada a segunda etapa que assenta no objectivo de implementar sistema que inclui uma revisão da implementação dos CCP's, OPRP's e PRP's focados na eficácia dos mesmos.

Segue-se a auditoria de certificação, que sendo bem-sucedida é emitido um certificado com validade de três anos.

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Manutenção do sistema

Depois em cada ano existe uma auditoria de acompanhamento e vigilância, onde se proceder a uma avaliação, de modo a aferir se o sistema é de forma sustentada e contínua colocado em prática no dia-a-dia, assim como a sua actualização e eficácia.

A cada três anos é realizada uma revalidação da certificação onde todo o sistema é revisto novamente e mais uma vez avaliada a sua eficácia, em caso de atestada a sua conformidade, a certificação é prolongada.

O Foco na Segurança Alimentar

Apesar de já enunciado, percebe-se que todo o processo está focado no sistema de gestão da segurança alimentar.

Mas também pode observar-se capacidade de integração, em todo o caso estamos perante um esquema de gestão e operação independente.

Uma particularidade que não podemos ignorar é que a criação, desenvolvimento e formato desta norma assenta numa organização internacional sem fins lucrativos, nomeadamente uma fundação designada por Fundação FSSC 22000 registada na Holanda, onde se verifica que a gestão da fundação é pautada por legislação muito restrita que assegura por si só a continuidade da sua independência, orientação não lucrativa e transparência. O que parecem ser aspectos muito relevantes na hora de decidir uma opção estratégica.

O FSSC 22000 estabelece os requisitos para os Organismos de Certificação para desenvolver, implementar e operar um esquema de certificação e garantir sua imparcialidade e competência. O Esquema de certificação estabelece os requisitos para avaliar o sistema de segurança alimentar das organizações de fabricação de alimentos e emitir um certificado.

No certificado vamos observar a indicação que o sistema de gestão da segurança alimentar da organização sujeita ao processo está em conformidade com os requisitos estipulados pela FSSC22000 e que a organização pode manter a conformidade com esses requisitos. Logo o valor agregado a uma organização com um sistema certificado de segurança alimentar reside nos esforços feitos pela organização para manter esse sistema e seu compromisso de melhorar continuamente seu desempenho, portanto o foco é em si mesmo o SGSA – Sistema de Gestão da Segurança Alimentar independentemente de tudo o resto assente na eficácia do mesmo.

Por fim, salientar que todo o esquema de certificação vai assentar em três componentes, a saber:

ISO 22000

Pré-requisitos específicos de cada sector de actividade

Requisitos específicos da FSSC 22000.

Além desses três componentes, há um módulo de qualidade inspirado em todos os requisitos da ISO 9001.

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A aproximação ao sector da Distribuição

Actualmente a FSSC 22000 está focada no sector produtivo, ingredientes, embalagens e produção de alimento para animais, embora seja conhecido o desenvolvimento de esforços para aplicar o sistema a outras áreas nomeadamente à cadeia de distribuição de forma a cobrir toda a cadeia de distribuição com os mesmos requisitos.

A nossa conclusão

Agora salvo melhor opinião ou questões contratuais que possam pré-existir a uma decisão, uma empresa do sector alimentar, seja no comércio por grosso, retalho ou principalmente indústria agro-alimentar se procurar demonstrar perante todos os seus stakeholders a eficácia do seu sistema de gestão de segurança alimentar, queimando etapas que numa ISO, BRC, IFS não seria exequível, então julgamos que a decisão mais assertada passa por equacionar a FSSC 22000.

Se ainda assim precisar de mais esclarecimentos, não hesite e sem compromisso em enviar questões para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou preencher formulário web aqui.

Fonte: FSSC 22000

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Em Portugal no seguimento dos trabalhos técnicos (v.g. Projecto de Arquitectura, Projectos de Engenharia) que realizamos integrados com a consultadoria a licenciamentos que asseguramos junto de clientes, quer ao nível de estabelecimentos de comércio ou principalmente indústria acabamos por chamar à atenção dos clientes na oportunidade e valor acrescentado que pode significar a fiscalização e coordenação de segurança da obra, nomeadamente quando o cliente e o projecto assim justifica obras, seja de adaptação ou construção de raiz.
A obrigatoriedade decorre da Portaria nº 232/2008 de 11 de Março, em todo o caso acreditamos na Statusknowledge que o serviço que prestamos em termos de fiscalização e coordenação não deve ser qualificado como um custo, por estamos convictos que o cliente quando investe numa fiscalização à sua obra está acrescentar valor ao seu projecto e está em suma a acautelar os seus interesses, devendo estar essa ideia acima do facto de ser obrigatório.
A prestação de serviços para a fiscalização, coordenação de segurança, saúde e higiene no trabalho é uma proposta que fazemos sempre que solicitado pelo cliente e identificado por este como uma aposta em investir na segurança e eficácia da execução da obra em resultado do projecto que precede. Fazemos este serviço sempre que solicitado conforme pode ver mais no seguinte link: https://goo.gl/qrZ2uq.

OSVMWV0 minEm todo o caso, fazemos também numa óptica integrada numa perspectiva de potenciar o valor acrescentado à prestação de serviços, pois o que fazemos é um trabalho amplo junto do dono de obra em articulação com as entidades que este contrata ou subcontrata, e por isso vai mais além do que somente fiscalização e coordenação de segurança.
Para os nossos especialistas a intervenção numa obra justifica-se considerar a fiscalização, coordenação de segurança, saúde e higiene no trabalho, controlo de qualidade, controlo de custos, prazos e não menos importante a gestão ambiental da obra.
Assim deste modo a formação da oferta neste particular foi desenhado para ir ao encontro das necessidades contemporâneas de quem faz um investimento em construir ou adaptar um edifício, sendo uma medida acessória que visa acautelar e proteger o dono de obra, e em certa medida é um serviço que do modo que está integrado vai mais além do que é obrigatório para se tornar num investimento na segurança e eficácia.
Acreditamos que um dono de obra quando aposta numa prestação dos Serviços de Direcção de Fiscalização e Coordenação de Segurança nas empreitadas a promover para a Construção está manifestamente a fazer um investimento em si próprio.
Quando chegados a fase de licenciamento são conhecidos os projectos e o dono de obra nosso cliente ou não quer como é obvio concretizar o que pretendeu licenciar, seja para efeitos de negócio imobiliário ou para uso em beneficio próprio. Mas se a fase de projecto é complexa e o licenciamento exigente a fase da obra não é menos importante e quando existe a tentação de administração directa das obras o risco é elevadíssimo para no limite estarmos perto de um desastre e não estamos a referir somente a questão dos acidentes em obra que já justificam todas as preocupações, mas também os desvios na qualidade e no controlo de custos e orçamentais de uma obra que muitas vezes se tornam em situações dramáticas nos investidores e clientes na qualidade de donos de obras.

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Porque decidimos não fazer a fiscalização e coordenação de segurança na estrita medida do que é obrigatório? Simplesmente porque estamos convencidos que o dono de obra pode fazer um investimento em seu beneficio próprio e principalmente da sua obra, e que a qualidade de execução e a gestão dos custos e do ambiente podem resultar numa medida de gestão, porque em suma para nossos especialistas nesta matéria e face a experiência acumulada em projectos que resultaram em obras realizadas, careceram sempre de um investimento integrado para além do que a lei obriga, quer na perspectiva da qualidade, do ambiente, dos custos, etc.
Aqui chegados se está a pensar executar uma obra considere este tema, porque ignorar é aproximar a probabilidade de risco.

Porque consideramos ser um investimento e não uma despesa ou custo para o dono da obra?

Porque manifestamente da forma que propomos é um claro investimento por parte do dono da obra, com vista a defender os seus interesses para além de cumprir com um requisito legal, na medida que podemos com uma metodologia própria proporcionar ao Dono de Obra, a possibilidade de obter informação sobre andamento dos diferentes trabalhos, assim como da conformidade com projectos e licenciamento e principalmente benefícios directos em termos de Qualidade, Custos e Prazos.

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Nova experiência e novos projectos fora de Portugal – ida a Camarões

Para além de clientes e projectos em Portugal, temos tido a felicidade e o mérito de poder levar o nosso know-how e recursos fora de Portugal.

A nossa experiência de internacionalização já regista clientes e projectos em Angola, Moçambique, Gana, Itália, Alemanha, Suíça e agora iniciamos operações na República dos Camarões.

No momento que nossos colegas se deslocarem nesta primeira viagem ao centro de africa haverá oportunidade de partilhar nas redes sociais alguns dos momentos, pelo que aproveitamos para relembrar que estamos presentes no Facebook, instagram, linkedin e Twitter. Sigam-nos!

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As áreas que mais temos tido ocasião de internacionalizar tem sido gestão e estratégia, projectos industriais, sistemas de gestão de qualidade, sistemas de gestão da segurança alimentar, marketing digital, entre outras intervenções.

Agora a experiência internacional mais recente é República dos Camarões, pais situado numa costa africana enquadrado com o centro de Africa, onde um Português no ano de 1472 chegou e “deu” o nome ao país que hoje é conhecido por Camarões, em virtude da abundancia do camarão naquelas longínquas aguas.

Esta primeira ida aos Camarões os nossos colegas vão também poder assistir ao reconhecimento público do represente oficial da República Portuguesa em território Camaronês, na pessoa do cônsul Fernando Topete Monteiro que nos presenteou pelo acolhimento típico lusitano, muito especial quando estamos fora de Portugal, apesar de todas as entidades privadas e públicas da República dos Camarões nos terem também recebido até de forma que nos surpreendeu de forma especial.

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Apesar de Portugal ter um papel especial na história inicial dos Camarões, o facto é que não existem relações na história contemporânea, principalmente do ponto de vista económico, embora pode agora a Statusknowledge consulting and services (www.statusknowledge.com) entre outros protagonistas Portugueses contrariar essa realidade.

Aliás prova disso mesmo é a recente constituição de uma Câmara de Comércio e Industria Portugal Camarões (ver mais em www.portugalcameroon.com) com membros de ambos países, havendo já alguns interesses económicos participados por Portugueses em território dos Camarões, nomeadamente ao nível da Energia, Construção e obras públicas, indústria da madeira, metalurgia e ferro e aço, sector das pedreiras, produtos alimentares, entre outros.

Para além da nossa agenda profissional, o nosso pessoal teve oportunidade de provar a gastronomia dos Camarões e principalmente recolhecer locais e pessoas fantásticas em Douala, Yaoundé, Yabassi e Kribi.

Nesta nossa inserção no mercado camaronês, coincide também com feliz coincidência de nesta ocasião de promover a assinatura de relevante protocolo entre a Câmara de Comércio e Indústria de Portugal (CCIPC) e o município de Yabassi, pequeno município da República dos Camarões com significativo potencial, onde no acordo assinado se estabelece uma sinergia com vista a realização de vários projetos de desenvolvimento neste município.

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Por fim não podemos ignorar outra feliz coincidência entre Portugal e os Camarões, ambos são campeões em Futebol.

Notícias recentes entre Portugal e Camarões pode ver aqui ou aqui.

Website da CCIPC – Câmara de Comércio Indústria de Portugal e Camarões clique aqui.

Este nosso artigo confirma uma disposição intrínseca ao projecto empresarial caracterizado pela Statusknowledge, essencialmente estamos e vamos onde estiver o projecto e o cliente, independentemente do local estamos onde nos chamam, e onde podemos fazer a diferença com o nosso saber, competências, qualificações e atitude articulada com a responsabilidade dos profissionais que dispomos com percurso profissional e académico assinalável.

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Nélia Jardim
Eles são os melhores no que fazem!
Duarte Galvão
Excelente equipa de trabalho!! É de empresas como esta que a economia portuguesa precisa para crescer!! Desejo uma continuação do excelente … read more

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