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Este artigo visa assim de uma vez por todas acabar com um mito que perdura ao longo dos tempos e agora mais recentemente voltou, pelo menos na pessoa de clientes e pessoas que nos seguem nas redes sociais inclusive.

Muitas vezes em ambiente de formação ou principalmente no desenvolvimento dos projectos de Marketing Digital, quando surge o momento ou a nossa sugestão ao cliente para uma gestão profissional das redes sociais, quando abordamos a distinção entre perfis pessoais e páginas no Facebook, entre outras ocasiões surge a questão “Podem as pessoas que visito o perfil de Facebook saber que estou a observar, sendo eu ou não amigo(a)? NÃO é a resposta categórica da nossa parte.

observando Facebook

Outra coisa diferente é o Linkedin. Mas estamos a referir a outra rede social e outra politica que cabe a cada um.

No passado mês de Maio de 2016 surge uma notícia na Web (Ver AQUI) onde o título era “Como descobrir quem visitou o seu perfil no Facebook”. Escusado será dizer que voltaram as questões e o mito voltou.

Claro que existem outras fontes e exemplos de desinformação em volta desta temática, desde o anuncio de Apps e mil e um truques e técnicas para cada um por si só aferir quem anda a observar o seu perfil do Facebook.

Já em 2014 surgiu um aviso viral que promovia uma alegada nova actualização do Facebook que vinha com a capacidade de permitir que os utilizadores de Facebook pudessem saber quem andava a visitar seu perfil na rede social.

Estávamos em meados de Abril de 2014 e nessas publicações que se tornaram virais, embora em nenhum momento era visível a chancela da própria rede social, a mensagem que passava determinava que a partir do dia 21 desse mesmo mês, toda a acção de quem visitou seu perfil poderia ser vista pelo perfil #observado”. Resumindo, a ideia era que a alegada nova função do Facebook mostrava que aquele seu amigo ou amiga (ou um desconhecido) tinha estado a observar o perfil e até registava o que por lá tivesse feito.

busca.pesquisa.facebook

Efectivamente na época e agora nunca percebemos e os nossos especialistas em Marketing Digital e Social Media, principalmente ao nível da gestão profissional de redes sociais, mas que obviamente procuram interagir e acompanhar com tudo o que envolve cada uma das redes sociais seja o Facebook, ou outra mais ou menos empresarial, também nunca deixaram cada oportunidade de esclarecer.

O que é certo é que a informação na altura deixou muita gente preocupada e curiosa e não foi só pessoas que lidavam com nossa equipa de Marketing Digital, foi algo que na época teve impacto ao nível de se tornar um boato internacional, ao ponto de começar a surgirem pedidos de suporte no Facebook e principalmente na Comunidade de Ajuda (ver AQUI) que tiveram cabal resposta.

Verdade ou mentira?

A questão de fundo seja em 2012, 2014 ou agora em 2016 é que não faz parte da politica assumida desde sempre e repetida publicamente por fonte oficial da rede social Facebook.

Sombras.ElesElas

É possível saber quem visitou o meu perfil?

Portanto a uma pergunta ou dúvida destas pela nossa parte enquanto se mantiver a fonte e informação assumida por via oficial e enquanto se mantiver válida, ou seja, por parte do Facebook é categoricamente NÃO.

Qualquer boato neste sentido, mesmo que repetido e até com força “pública” em sites (Que talvez deviam antes de mais aferir e validar informação previamente, mas não interessa discutir critérios) que até julgamos terem o dever de informar e esclarecer, não tem de manifestamente resultar em verdade, pelo contrário.

Mas como estamos perante um dos principais mitos sobre o Facebook em particular e uma das maiores dúvidas é sempre essa com as pessoas que os nossos profissionais de Marketing Digital e Social Media (Gestão profissional de redes sociais) lidam no dia-a-dia e por isso o nosso contributo para que fique claro NÃO É POSSÍVEL que outras pessoas saibam quem visitou o perfil delas.

Aliás podemos encontrar a resposta oficial do Facebook que na qual assentamos a nossa posição e a qual é categórica: Não! (Podem confirmar AQUI.) Inclusive tem um formulário de denuncia para situações de publicidade de aplicações que prometam tal situação.

Marketing Digital para profissionais autônomos

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Novas regras de atendimento público em Portugal entram em vigor

Agora todos os estabelecimentos e instituições de natureza públicas ou privadas, singulares ou colectivas, passam a estar obrigadas a cumprir novas regras de atendimento prioritário, por força da entrada em vigor do Decreto-Lei nº 58/2016, de 29 de Agosto.

Face o disposto no diploma referido, a partir de 27/12/2016 entra em vigor a obrigatoriedade de assegurar o atendimento prioritário e logo implica de forma imperativa proporcionar atendimento prioritário às pessoas com deficiência ou incapacidade, pessoas idosas, grávidas e pessoas acompanhadas de crianças de colo.

Entidades, estabelecimentos e instituições excluídas deste diploma são as seguintes;

a) as entidades prestadoras de cuidados de saúde quando, atendendo à natureza dos serviços prestados designadamente, por estar em causa o direito à protecção da saúde e do acesso à prestação de cuidados de saúde, a ordem do atendimento deva ser fixada em função da avaliação clínica a realizar, impondo -se a obediência a critérios distintos dos previstos no presente decreto-lei.

b) as conservatórias ou outras entidades de registo, quando a alteração da ordem de atendimento coloque em causa a atribuição de um direito subjectivo ou posição de vantagem decorrente da prioridade do registo.

Com estas novas regras que entram em vigor em Dezembro próximo, implica assegurar a obrigatoriedade de prestar atendimento prioritário às pessoas com deficiência ou incapacidade, pessoas idosas, grávidas, ou pessoas acompanhadas de crianças de colo, para todas as entidades públicas e privadas que prestem atendimento presencial ao público.

Para quem não respeitar estas novas regras enfrenta o respectivo quadro sancionatório e contra-ordenacional, isto nas situações detectadas em manifesto incumprimento.

Customer Service Line In Newark

Logo quem não prestar atendimento prioritário, incorre na prática de uma contra-ordenação a qual é punível com coima de € 50,00 a € 500,00 se o infractor se tratar de pessoa singular ou de pessoa colectiva (v.g. empresa) já pode incorrer numa coima de € 100,00 a € 1 000,00.

Alertamos para o facto de poder haver o risco de este diploma ser interpretado de forma incompleta. Pois pode parecer que está dirigido para apenas para as tradicionais filas de atendimento e não para outras situações, como é o caso, por exemplo, um tradicional restaurante em que o cliente aguarda ser atendido na sua mesa ou num balcão.

Sim, efectivamente estas novas regras podem aplicar-se a uma papelaria, restaurante, entre os mais diversos locais e estabelecimentos onde ocorram atendimento público, salvo as excepções já enunciadas.

Nota importante: Este artigo não dispensa a consulta de diploma referido, pelo que pode aceder ao mesmo clicando AQUI.


 

 

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Chegámos ao momento da colheita e o pico da vinicultura em Portugal, estamos no início do Outono e o Verão já ficou para trás com boas ou más recordações é passado, o que importa agora é o resultado obtido com as vindimas em curso e as perspectivas são muito positivas.

Aqui chegados é altura de colheitas e esta é sinónimo de VINDIMAS em Portugal.

Quem trabalha na vitivinicultura e na indústria do vinho em geral está envolvido numas das épocas mais determinantes do ano, podemos observar que ao longo de todo o país que desde Agosto passado já se apanha uvas, devido ao facto de mais ou menos cedo as uvas apresentam-se em condições de serem colhidas das videiras, num trabalho realizado tradicionalmente em ambiente de festa e convívio, para depois produzir o vinho do ano. Uma tradição portuguesa que, apesar de modernizada em alguns aspectos, ainda é o que era.

Na passada semana pudemos observar isso mesmo no terreno, alguns de nós foram privilegiados ao frequentar uma das regiões mais emblemáticas do vinho em Portugal. Quer no âmbito dos projectos e licenciamentos industriais, licenciamento ambiental, sistemas de gestão da segurança alimentar, entre outras razões acabamos por assistir ao momento ano de quem trabalha com vinho.

Importa referir que relativamente à presente época de colheitas (Vindimas) de uva haverá algumas considerações e aspectos a considerar, nomeadamente face o facto de em Portugal tivemos do ponto de vista do clima em geral um Inverno 2ºC mais quente em relação ao ano anterior, logo originou em muitos casos folhagem mais cedo. Houve zonas contudo onde se observou o contrário, nomeadamente em zonas litorais e a Sul, resultando num aumento do intervalo entre folha e floração e foi aqui que houveram quebras.

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A época da vindima é essencialmente a colheita (apanha) da uva, portanto podemos num sentido mais lato designar que a vindima engloba o período entre a colheita das uvas e o inicio da produção do vinho, é aquele momento que todos os envolvidos esperam.

Em Portugal, a vindima pode ocorrer em momentos diferentes meses, consoante a espécie da uva e a localização das vinhas, as condições climatéricas inclusive. Na região do Douro por exemplo, por norma a vindima é realizada durante o mês de Setembro, podendo se estender até Outubro.

Podemos afirmar que as vindimas representam uma época do ano singular em que inclui as actividades que decorrem entre o momento da apanha da uva e a produção do vinho propriamente dito.

Depois em Janeiro procede-se por norma à poda da vinha, proporciona-se forma aos cachos de uva nas vinhas e essa operação pode decorrer até a Primavera.

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Durante o Verão é que as uvas se desenvolvem e ganham cor, aroma e paladar. Entre Setembro e o Outubro, quando as uvas já se apresentam maduras, ou seja, quando o seu peso, cor e acidez apresentam as condições ideais para a produção do vinho, realiza-se as vindimas.

Hoje com recurso a novas tecnologias e maior conhecimento são adoptadas um manancial de várias técnicas introduzidas pelos enólogos contemporâneos, que acompanham as vinhas desde as suas raízes, planeando em detalhe todo o processo das vindimas em abono dos resultados pretendidos, em termos quantitativos e qualitativos.

Em todo o caso, continua a ser perfeitamente possível determinar a melhor altura para se vindimar com recurso a métodos populares, nomeadamente quando é afirmado que se pode vindimar quando os pés das uvas estiverem murchos e as peles dos bagos começarem a contrair.

O acondicionamento das uvas exige sempre um grande cuidado e o transporte para a adega deve ser o mais imediato possível, pois as uvas amassadas, juntamente com o calor que pode ainda marcar a época das vindimas, pode levar a uma fermentação prematura das uvas.

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Já na adega onde se vai processar as uvas apanhadas e produzir o vinho, as uvas são depositadas num tegão e/ou seleccionadas a partir de um tapete rolante, segue-se a fase do desengaçamento das uvas e o seu esmagamento, do qual resulta o mosto, a seguir o mosto por sua vez, é fermentado e assim transformado em álcool, no final do processo de fermentação, o vinho é armazenado em depósitos de madeira, cimento ou inox até estar próprio para consumo, por fim segue-se o respectivo engarrafamento.

Profissionalmente dá-nos muito prazer lidar com clientes do sector dos vinhos, apreciamos o facto de podermos observar o resultado de meses e anos de trabalho depois engarrafado nas prateleiras das lojas.

Pessoalmente também temos todo o gosto face o que as vindimas e o vinho representam desde os tempos mais remotos, logo o vinho tem vindo a desempenhar um papel de relevo em quase todas as civilizações, sendo que na actualidade continua a fazer a protegnoziar relevante papel na sociedade, uma coisa é certa como alguém escreveu antes "Fruto da videira e do trabalho do Homem", não é ultrapassado por nenhum outro produto da agricultura, aliando esse fruto saboroso e nutritivo à bebida privilegiada, precioso néctar, dele extraída - o vinho.

A importância do vinho e a sua relação histórica com a humanidade está repleta de simbologia, assim como impregnado de religiosidade e de misticismo, o vinho surge desde muito cedo na literatura, tendo sido fonte de lendas e inspiração de mitos.

Resta-nos por fim desejar nesta época especial de vindimas em curso que o resultado seja o expectável para todos aqueles que trabalharam por uma boa produção e para um óptimo vinho.

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A mensagem e conclusão transmitida nesta última desclarações a agência Bloomberg é que as "economias africanas vão acelerar em 2017 e o pior da crise já passou".

Quem afirma é o presidente do Banco Africano para o Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, o qual considera que a narrativa 'África em Ascensão' mantém-se válida apesar do abrandamento económico e defende que o pior da crise económica já ficou para trás. 

BAD.CEO

Numa entrevista concedida à agência de informação financeira Bloomberg, Adesina antecipou que as economias africanas devem acelerar o crescimento no próximo ano, alicerçadas nos investimentos em infraestruturas e nas tentativas de diversificação económica.

"Temos uma situação de ventos económicos contrários", disse, acrescentando que, "no entanto, as economias africanas são resilientes", e por isso diz que o pior já ficou para trás e antecipa para este ano um crescimento económico no continente à volta de 3,5%, acelerando para 3,7% no próximo ano e para 4,2% em 2018.

"Temos 19 países a crescer entre 3% e 5% e 21 países a crescer acima de 5%; Africa não está a cair aos bocados; a narrativa 'África em Ascensão' não está acabada", assegurou o responsável do banco.

O continente africano cresceu 3,6% no ano passado, o ritmo mais lento desde 2011, segundo esta instituição responsável por financiar projetos que desenvolvam economicamente o continente, afetado pela descida do preço das matérias-primas desde meados de 2014 e pela consequente desvalorização das suas moedas.

African Development Bank President Akinwumi Adesina1

A Nigéria, a maior economia africana, deverá enfrentar uma recessão este ano, enquanto a África do Sul deve registar apenas um ligeiro crescimento, o mesmo acontecendo com Angola, a terceira maior economia do continente e o maior produtor de petróleo da região.

Países como a Etiópia, o Quénia e a Costa do Marfim, todos com crescimentos acima de 5%, podem dar ensinamentos aos restantes, defendeu o responsável.

"Em todos estes países, a estabilidade política desempenhou um papel crucial", disse Adesina, pormenorizando que "a maioria tem quantidades significativas de investimento direto estrangeiro e uma estabilidade macroeconómica muito forte".

Para além disso, concluiu, "também deram incentivos muito significativos ao setor privado para investir fortemente em infraestruturas, e estas são coisas que os outros países podem fazer.

Fonte: Lusa via Sapo notícias.

Créditos de imagem/foto: Bloomberg

 

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Existe de facto razões mais que suficientes para apostar na Internet e em Marketing Digital, basta observar o mundo e a comunicação que decorre a uma velocidade e eficácia única permitida pela existência da internet.

Estando o Mundo a celebrar 25 anos do surgimento da internet e do que esta inovação mudou o contacto entre as pessoas, porque foi a 23 de Agosto de 1991 que a World Wide Web (www) foi aberta pela primeira vez ao público e surgia a internet como a conhecemos hoje, embora hoje com funcionalidades e características que cresceram e evoluíram ao longo deste quarto de século.

Não podemos deixar de prestar o nosso agradecimento e homenagem pelo feito preconizado pelo físico Berners-Lee e todos os outros pioneiros da Internet que tiveram a visão, a lucidez e a capacidade de permitirem que o mundo estivesse mais aberto e em contacto permanente. Thanks Berners-Lee!

www.23.8.1991

O Marketing e a comunicação empresarial está hoje de certa medida condicionada com a realizada alterada pela circunstância do feito protagonizado por Timothy John Berners (físico britânico, cientista e professor do MIT que se tornou mundialmente celebre no final dos anos 1980 pela invenção do que conhecemos hoje por Internet - World Wide Web  ou Rede Mundial de Computadores). Conheça AQUI a sua página pessoal.

Com a nova realidade que todos hoje vivemos com a Internet e o fenómeno mais recente denominado “social media” que conhecemos como redes sociais no cotidiano das nossas vidas pessoais e profissionais (v.g. Facebook, Linkedin, etc) o paradigma hoje da comunicação das organizações sejam elas fins comerciais ou não comerciais tem que estar alinhadas com o paradigma Web 2.0 e em (muito) breve o 3.0, claro que, como de inicio é referido o que hoje a internet oferece é de longe já muito diferente do que inicialmente permitia.

Para nossos especialistas em tecnologias de informação e marketing digital é um facto que o tempo do conceito Web 2.0 vai ser no futuro ultrapassado ou se quisermos melhorado por uma nova versão, pelo que, qualquer decisão actual sobre Marketing, Tecnologia de Informação e Internet nas organizações, precisa de ponderação face o que se aproxima tratar-se como a nova realidade em termos do que conhecemos hoje da Web.

Marketing Digital para profissionais autônomos

O que afirmamos com nossos clientes de SK Marketing & Estratégia, principalmente quando abordado o potencial do Marketing Digital, face a óptima relação custo versus benefício, assenta na ideia e muito na perspectiva da Web 2.0 que hoje conhecemos resultado da articulação e potencial de relacionamento entre a Web e os vários fenómenos Social Media (Redes Sociais), Blogs, Chats, etc., em todo o caso a Web 3.0 está muito próxima, veja-se que a passaram 25 anos e houve muitos degraus de crescimento que tivemos oportunidade de assistir.

Basta fazer um exercício muito fácil, imaginar o que já por si é um enorme potencial do que conhecemos das aplicações e utilizações já possíveis com a realidade que conhecemos hoje com Web 2.0 onde resulta maior e melhor socialização das relações entre as marcas e os clientes destas, elevada a um patamar de inteligência.

No The New York Times no final de 2006 (ver ou rever AQUI artigo) o jornalista John Markoff foi um dos pioneiros com o termo Web 3.0, resultado de um artigo que indiscutivelmente relevante e surpreendente para a época porque causou desde logo impacto face a visão do autor e tendo em conta que o mundo ainda estava a conhecer os impactos da Web 2.0 e em certa medida a utilizar em pleno todas as suas potencialidades, no fundo estávamos ainda a conhecer a “era” da socialização da internet, sendo certo que por muita crítica e discussão que tenha sido alvo, o facto é que o futuro deu razão e estamos à porta da terceira geração da Internet. Tivemos uma primeira (Web 1.0) com a implantação e disseminação da rede web em si, logo após a abertura ao público à 25 anos do primeiro site, depois mais recentemente a Web 2.0, com a qual vivemos já hoje, ou melhor, vivem e aproveitam algumas pessoas e organizações o que de melhor se aproveita desta realidade, sendo que, aqueles que utilizam correctamente e beneficiam de todos os recursos web articulados com os ferramentas social media (redes sociais) obtém uma enorme diferença de resultados, sejam eles comerciais ou não comerciais.

Sixtudio Web 3

Como já enunciado, nos últimos anos já começa a surgir uma ideia do que podemos contar com a Web 3.0, que efectivamente passa por uma melhor organização e utilização mais inteligente de todo o conhecimento já disponível, fazendo que o factor inovador deste conceito esteja assente nas estruturas dos websites e muito menos nos utilizadores. Estaremos assim muito próximos a caminhar para uma nova “era” que pode muito bem ser a “era” da inteligência artificial ou muito próximo disso, com melhor sinergia das tecnologias que já existem e que serão usadas ao mesmo tempo via banda larga, acesso móvel à internet, etc, todos juntos, mas de uma forma mais inteligente.

Concluímos assim que porventura vamos passar de World Wide Web (rede mundial) para uma prespectiva World Wide Database (base de dados mundial), ou seja, de uma imensidão de documentação para um universo de dados, onde as aplicações e os programas utilizados vão estar certamente adaptados e preparados para uma plena utilização de todos os dados online.

Outra consequência é observar maior eficiência de um Website, face os níveis de eficácia já muito conseguidos na actualidade, tendencialmente ao se pesquisar algo, obteremos respostas muito mais precisas. Provavelmente os usuários vão poder fazer questões aos seus programas e aplicações, recebendo de ambos feedbacks capazes de ajudá-lo de forma mais eficiente do que já hoje é exequível, havendo um tratamento de dados e informação nativa por parte das aplicações e programas ligados à internet.

Na actualidade num conceito Web 2.0 um mecanismo de busca como o Google permite que qualquer usuário pesquise o conteúdo de cada página, portanto se indicar o nome de um actor ou de um filme, todos os dados sobre este actor ou filme vão ser facilmente acessíveis e visíveis de imediato. Até poderá ainda utilizar a "busca avançada" para restringir um pouco mais os resultados. Mas se o usuário não se lembrar do nome do actor ou do filme, certamente será difícil ou impossível encontrar meios de localizar quer o filme ou autor. O que se prevê com a Web 3.0 é que nas mesmas circunstâncias o usuário terá outro tipo de resposta da internet, nomeadamente esta organizará e agrupará essas páginas, por temas, assuntos e interesses previamente expressos pelo internauta, nomeadamente por exemplo: todos os filmes policiais, que tenham cenas de perseguição de carros, produzidos nos últimos cinco anos etc.

web3.0

Já existem empresas e universidades a trabalharem e a desenvolverem projectos e iniciativas pioneiras para a Web 3.0 e até com ênfase na língua portuguesa. Paralelamente, e já do conhecimento público que estão em curso projectos que num futuro próximo vão traduzir-se em novidades.

Existe também outro entendimento sobre a Web 3.0 e o que vai significar para o mundo tal como conhecemos hoje a Internet, nomeadamente que o acesso a ela seja realizado a qualquer hora e em qualquer lugar e em qualquer dispositivo, possibilitando a troca de dados entre dispositivos e usuários de forma nativa e permanente.

A conclusão é mais que óbvia, além de agradecidos pelo que pessoas como Berners-Lee fizeram pelo mundo estamos certos que as organizações não podem ignorar que a aposta na internet e no marketing digital é crucial e inevitável, porque a informação é um valor inquestionável dos dias de hoje e do amanhã, quer das pessoas como das organizações, da forma como se conduz o dia-a-dia e se planeia a evolução e desenvolvimento das mesmas. O Mundo e a Internet como hoje, sempre de mãos dadas.

Se a sua organização pretende aproveitar e preparar o futuro, ou simplesmente beneficiar do que a internet possibilita em matéria de comunicar e informar o mundo, em particular o seu público-alvo sobre o que faz ou pretende fazer no âmbito comercial ou não comercial fale com especialistas na Statusknowledge em tecnologias de informação e marketing digital, coloque as suas dúvidas, questões e consulte-nos para os seus projectos e ideias sem compromisso mas em segurança e com confiança, preenchendo com os seus dados e contactos o seguinte formulário de contacto.

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