Votos do utilizador: 5 / 5

A Segurança Alimentar não é incompatível com objectivos do negócio.

Sim, se é proprietário, responsável ou profissional num estabelecimento onde se manipule alimentos, nomeadamente comércio, distribuição ou manufacturação de géneros alimentícios, não precisa de ver um problema, ou obstáculo implementar umSGSA – Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.

Quando contactam o departamento SK Segurança Alimentar, alguns clientes pretendem unicamente um uma solução que cumpra a lei. Ou melhor, podemos afirmar que em geral há quem assuma que a segurança alimentar é um custo em si mesmo, e que cumprir a lei visa somente evitar problemas com fiscalização. Outros há, que que exigem estarem seguros que o que produzem e colocam no mercado, fazem em segurança e completa confiança, assim como também há quem procura no mercado, ser providos por quem demonstre um sistema de segurança alimentar eficaz.

Honestamente acreditamos que numa empresa do sector alimentar, seja ela de restauração, um estabelecimento de comércio alimentar, uma cozinha de um lar de idosos ou creche, uma fábrica agro-alimentar (v.g. Panificação, Pastelaria, Catering, Vinhos, Licores, Doces, Carnes, Pescado, etc), não tem de ver como um custo acrescido e muito menos um obstáculo; logo se adoptado como sistema de gestão pode resultar numa relevante ferramenta diária das empresas, se bem aplicada, visando uma fluidez na gestão do processo de segurança alimentar e consequente obtenção de alimentos finais, seguros para o consumidor final.

Quem investe no seu negócio agro-alimentar, desde o prado ao prato, deve estar minimamente informado de palavras ou siglas ligadas a sistemas de segurança alimentar, tais como, HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point), APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo), Higiene e Segurança Alimentar, ISO, BRC, IFS, entre outras e que fazem parte cada vez mais do dia-a-dia dos profissionais e empresários.

Para a Statusknowledge e em especial para os nossos especialistas e consultores em Segurança Alimentar, temos como missão facilitar capacitar as empresas com conhecimentos para cumprir a lei e principalmente implementar e manter um SGSA eficaz. Um Sistema de Segurança Alimentar bem implementado e bem acompanhado traz benefícios para a empresa, nomeadamente, para a sua imagem, beneficiando também de custos resultantes da não qualidade do produto final.

Desenvolvemos soluções formatadas na simplicidade e eficácia de processo, adaptadas ao sector de actividade e à dimensão do estabelecimento, abordando as melhores práticas de segurança alimentar.

O foco dos nossos especialistas, dos nossos formatos de consultadoria e de todos os serviços é os resultados e os objectivos do cliente.

Em cada sistema que cuidamos, pelo cliente, procuramos articular simplicidade de processos e procedimentos com as suas operações, dimensões, tipo de actividade, consistentes com as suas instalações, sendo para nós estes critérios e cuidados, fundamentais. O nosso desafio no âmbito da segurança alimentar é entregar aos clientes os projectos de segurança alimentar com sucesso, de acordo com cada um dos critérios enunciados de forma eficiente e eficaz, de forma consistente, e fiável.

Tudo porque estamos certos que fornecendo os serviços com soluções simples, práticas e transparentes adquire-se uma ferramenta eficaz para o dia-a-dia do cliente, que numa economia global em que em todos os sectores tudo corre a um ritmo acelerado, mas que implica olhar atento ao consumidor de hoje, logo a Segurança Alimentar nunca foi tão importante como agora e no futuro da indústria agro-alimentar.

Porquê fazer diferente e como?

Podíamos entregar um caderno com minutas e templates, podíamos contratar com cliente uma avença permanente e prolongada no tempo para todos os meses, ano, após ano abordar os mesmos assuntos, podíamos, mas não era a mesma coisa, pois não?

Com experiência em Portugal, em todo o território nacional (continente e ilhas) assim como em diversos países, dos PALOP, SADC, entre outras regiões do mundo reunimos uma equipa liderada por engenheiro agro-alimentar Luís Baltazar que juntamente com outros especialistas asseguram consultadoria e implementam formatos de serviços previamente adaptados a cada cliente com vista a implementar e manter SGSA - Sistemas de Gestão de Segurança Alimentar com elevado padrão de qualidade, eficácia e prático, assente na simplicidade de processos e procedimentos sem implicar esforço financeiro desnecessário por parte dos clientes.

Muitas vezes pela experiência que temos acumulado com este formato e forma de estar na indústria e no comércio alimentar é que para alcançar um elevado nível de exigência em termos de segurança alimentar a metodologia é determinante e por isso adoptarmos um princípio de gestão de projecto em cada estabelecimento.

Muitas vezes as experiências que temos tido ao nível de clientes de segurança alimentar variam entre aqueles que nos procuram, para melhorar sistemas de segurança alimentar existentes, ou para resolver preocupações ou situações pontuais com ocorrências mais ou menos repetidas, tais como informação ao consumidor, rotulagem, embalagem, vida útil dos alimentos, organização de eventos, auditorias internas, formação a manipuladores de alimentos, elaboração de caderno de encargos técnicos (Fichas Técnicas), etc.

Mas também quem simplesmente precisa de implementar um sistema totalmente novo, ou de raiz, independentemente de haver antecedente ou de haver motivações.

Mas a nossa abordagem é assente num ponto de partida idêntico, focados em soluções e respostas que se ajustam às necessidades específicas do cliente e é esse o nosso desafio diário.

Para esta forma de trabalhar queremos que única, implica compreender o cliente, a sua dimensão, tipo de actividade e demais particularidades intrínsecas, para em conjunto com todos no cliente incutir uma política e cultura de segurança alimentar harmonizada entre interior da organização e a equipa de projecto.

Mais que conversa ou teoria banal, acreditamos que a ideia de introduzir uma cultura de segurança alimentar no interior da organização do cliente é determinante para o mesmo, principalmente para o sucesso do SGSA. Apenas depende do cliente, mas havendo só pode facilitar eficácia do sistema no dia-a-dia.

Depois há que considerar outros aspectos igualmente importantes num cliente agro-alimentar, nomeadamente;

Auditoria interna – um sistema de gestão de segurança alimentar precisa de validação externa por quem não esteja envolvido com implementação para monitorizar eficácia, validar processo e evidências, assim como o próprio sistema. Útil e muito valorizado!

Formação – vital para o cabal envolvimento de todos que estão na organização do cliente, em particular no estabelecimento alvo do sistema de segurança alimentar e para o sucesso deste, facilitando a compreensão de todos os aspectos de higiene e segurança alimentar.

Análises laboratoriais – são importantes e igualmente úteis, mas somente o estritamente necessário, As análise laboratoriais são essenciais pois através dos seus resultados conseguimos ter uma imagem da eficácia dos Sistema de Segurança Alimentar. Consideramos que as análises laboratoriais são importantes e essenciais e que devem ser usadas conscientemente e dentro dos parâmetros estritamente necessários, pois pode tornar-se muito pesado para pequenos, médios e grandes negócios.

Em suma, o que importa é em primeiro lugar não complicar o que é fácil e em segundo lugar o que se revelar menos fácil, passa por esclarecer, descomplicar e basear todo o processo na sua simplicidade de processos e procedimentos,. Por fim ter o parceiro certo que acreditamos sermos nós. Saiba o que podemos fazer por si e pela sua organização:

Clique aqui https://goo.gl/gcRzNO e saiba mais sobre o nosso Departamento SK Segurança Alimentar

https://goo.gl/4Bs5e7 SkFoodSafetySystems um formado focado em resultados práticos e eficaz sem se tornar um peso, um custo e um obstáculo para a indústria.

https://goo.gl/pbZoYA SkFoodSafety4Points um formato para pequenos negócios (comércio alimentar, restauração, hotelaria, lar de idosos, creches, etc)

https://goo.gl/Id1nnr SkAuditorias - Serviço de auditoria interna, conformidade legal, etc

https://goo.gl/JyEcnE SK Rotulagem de Alimentos - Serviço direccionado para assegurar que o cliente cumpre todas as normas relativamente à rotulagem do seu produto.

Previous Next

Votos do utilizador: 5 / 5

Podemos afirmar que em Portugal a “janela de oportunidade” aberta em 2014 com o Decreto-lei n.º 165/2014 de 5 de Novembro, acaba de no passado mês de Julho ser reaberta e vem agora estabelecer um novo prazo de regularização para as explorações pecuárias e outras. Nesta “reabertura” inclui-se também os estabelecimentos e explorações que se destinem ao apoio da actividade agro-pecuária, da agricultura, horticultura, fruticultura, silvicultura e apicultura, designadamente armazéns, anexos e centrais de frio.

Oportunidade de legalizar e regularizar indústrias, pecuárias, pedreiras em Portugal a decorrer. O que está à espera?

O RERAE ou Regime Extraordinário Regularização Indústrias e Outras Actividades prolongado até Junho de 2016, portanto quem não aproveitou oportunidade que tinha cessado no passado dia 2 de Janeiro de 2016 quando terminou o prazo concedido pelo legislador inicialmente, agora existe possibilidade ainda de aproveitar esta situação extraordinária e temporária para legalizar e licenciar o que ainda não foi feito.

Estamos a referir de um regime jurídico excepcional que visa obter-se o Licenciamento Industrial (Regularização da Actividade) e a legalização do estabelecimento (legalização urbanística).

Alguns clientes que em 2014 e 2015 procuraram nossos serviços de Licenciamento Industrial e Licenciamento Urbanístico no departamento SK_CONSULTADORIA INDUSTRIAL E GESTÃO DE PROJECTOS (Saiba mais clicando aqui), para darmos resposta e solução a situações no âmbito deste regime (RERAE) e os que contactaram-nos em tempo útil ainda conseguiram com que os seus pedidos fossem instruídos em tempo útil antes de 2/1/2016.

Houve outros que deixaram para o termo do prazo, ou simplesmente quando contactaram os nossos serviços apesar de ainda estar em vigor já não era exequível cumprir todas as diligências prévias.

Lei n.º 21/2016

Esta oportunidade resulta da Lei n.º 21/2016, de 19 de Julho, aprovada na Assembleia da República a 27 de Maio.

Aqui chegados estamos perante um novo prolongamento de prazo e logo uma reabertura do que apelidamos antes de uma “janela de oportunidade” para quem tenha a sua actividade, empresa e estabelecimento em situação por regularizar e que tenha ou não tentado está em condições muito difícil de vir a ser licenciado nas condições e regimes regra, relativamente ao licenciamento industrial no que diz respeito ao exercício da actividade, mas também sobre as questões de licenciamento urbanístico relativamente ao estabelecimento/edifício.

Já tínhamos escrito e publicado neste fórum uma opinião partilhada pelos nossos especialistas em licenciamentos, em termos urbanísticos e industriais, pois os nossos arquitectos, engenheiros e juristas que são responsáveis por gerir e mediar pelos nossos clientes os licenciamentos industriais, urbanos e ambientais, já tinham anteriormente partilhado opinião crítica sobre o escasso recurso a este regime, como a sua divulgação, isto quando o regime esteve em vigor pela primeira vez, na altura pareceu-nos “fraca” a procura, assim como a sua divulgação, excepção feita pelo IAPMEI e alguns municípios (v.g. Sintra).

Espera-se que agora nesta derradeira ocasião não seja desperdiçado mecanismo único que é proporcionado com intuito de numa circunstância excepcional regularizar situações que ao longo de anos permanecem ilegais em funcionamento, expostos e sujeitos a coimas e demais consequências, mesmo que contem com a colaboração e disponibilidade da administração central e local em obterem a sua legalização, não conseguem pelos meios “normais” e regras gerais obterem os respectivos títulos de licenciamento para as respectivas actividades que inviabilizam qualquer tentativa, permanecendo até uma situação como o RERAE.

Com esta nova iniciativa legislativa é estabelecido prazo de um ano a contar da sua data de entrada em vigor e permitirá regularizar explorações que não tenham chegado a iniciar a sua actividade, ou tenham cessado ou sido suspensas há mais de um ano, desde que existissem, iniciadas ou acabadas, instalações de suporte dessa actividade à data de entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de Novembro.

Agora as empresas que se encontrem em laboração sem título válido de instalação ou título de exploração ou de exercício de actividade, incluindo as que estão em desconformidade com os instrumentos de gestão territorial, ou as que pretendam ampliar ou ser alteradas e em que tal não seja compatível com os IGT vinculativos dos particulares ou com servidões e restrições de utilidade pública, podem até 24 de Julho de 2017 para beneficiar do Regime Extraordinário da Regularização de Actividades Económicas (RERAE).

Portanto tem agora até Julho de 2017 para ampliar ou licenciar o que não conseguiram antes por impedimentos legais ou outros constrangimentos.

Outra novidade

Com esta Lei (21/2016) surge uma novidade para além do simples prolongamento de prazo, para além das situações anteriormente previstas (no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de Novembro), podem ainda ser apresentados pedidos de regularização relativos às actividades previstas no n.º 3 do artigo 1.º desse decreto-lei, que não tenham chegado a iniciar-se ou tenham cessado ou sido suspensas há mais de um ano, desde que existissem, iniciadas ou acabadas, instalações de suporte dessa actividade à data de entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de Novembro. Ou seja, podemos considerar que o simples facto de já existir instalações, mesmo que inacabadas ou por entrar em funcionar podem ser consideradas no mesmo âmbito do RERAE, algo que era excluído anteriormente.

Veja aqui outros artigos sobre este tema:

https://goo.gl/x3HrZD

https://goo.gl/c2MBvl 

https://goo.gl/xBrQ0Y

Pode consultar a Lei n.º 21/2016 clicando AQUI.